Após uma boa vitória e no regresso da boa tradição com a Académica, e com o regresso de Javi Garcia, avizinha-se um jogo de altíssimo risco em Olhão.
Os benfiquistas que não pensem que o facto de a Olhanense estar a fazer um campeonato pobre irá facilitar as coisas ao Benfica. Antes pelo contrário. Precisam de pontos e nada melhor que aliar essa fome a uns favorzinhos ao chefe.
O jogo com o Olhanense parece ter sido estrategicamente colocado antes do jogo com o Porto.
Espero que o Benfica tenha aprendido a lição com o Braga, pois este será um jogo do género.
Na equipa de Olhão, além do treinador corrupto, estão jogadores com ligação ao porto, que ainda recebem os salários deles. É um clube que apesar de estar a Sul, vive a soldo dos do norte.
Há jogadores como o David Luis que correm o risco de, amarelados, falharem o jogo com o porto.
Há outros que serão provocados ao máximo de modo a provocar reacções passíveis de punição.
Isto para além das prováveis entradas no limite da agressividade, tentando lesionar. E a probabilidade de estas entradas serem cirúrgicas é lógica. Aimar, Saviola ou Di Maria serão visados, bem como Ramirez e Cardozo.
Até Jesus pode ser visado, tentando afastá-lo do banco para o jogo seguinte.
O truque é tentarem desfalcarem-nos ao máximo, de modo a facilitar o trabalho a quem manda. Para este jogo deve ser nomeado um dos 'Costas' nem disfarçando ao que vão. A probabilidade de ser olegário a apitar o clássico aumenta, até porque vitor pereira não hesita em provocar o Benfica - basta ver a nomeação do proença para o derbi.
Agora só espero que não sejamos anjinhos e que no fim tenhamos ganho. Sim, porque mais importante que isto tudo, é sairmos de Olhão com 3 pontos na bagagem.
Não me recordo de nenhuma vez nos últimos 10 anos (talvez quando estava cá o Toni e o porto tava na fossa com octávio) que tenhamos ido para este jogo com vantagem na tabela classificativa. Esta vantagem não pode ser desperdiçada. 3 pontos são uma vantagem considerável, permitindo-nos, se ganharmos, guardar uma distância de 6.
Não nos iludamos, o nosso adversário é o porto. O Braga apenas está na mó de cima e é aguentado lá até o porto recuperar. Foi assim com o Leixões o ano passado e tem sido assim outros anos com outras equipas. Servem apenas de almofada, pois se o Benfica fosse à frente soariam os alarmes de crise no porto.
Estes 2 jogos são importantíssimos, por isso temos de garantir os 3 pontos no primeiro e impedir que este jogo deixe marcas, como deixou o de Braga.
Espero que estejamos atentos e que não andemos aí garganeiros nos jornais para depois claudicarmos em campo. Somos os mais fortes e temos de provar isso é em campo, não nas capas dos jornais.
E isto vale também para a direcção e demais papagaios que andam aí soltos a desestabilizar, publicitando o dinheiro que temos e não temos - ainda não vi as vantagem que isso pode trazer à equipa.
Se estivermos concentrados no nosso trabalho e atentos nas ratoeiras que nos preparam - espero que Braga tenha sido uma boa lição - nada nos tira este título.
Mais uma vez, temos de sair de Olhão com 3 pontos na bagagem, sem extras.
Uma palavra para Amorim, para que regresse rápido e em força. Apesar de muitos não gostarem, a verdade é que entrou em todos os jogos do Benfica até agora, tapou buracos em várias posições e para além de útil, tem-se mostrado importantíssimo neste Benfica. O simples imaginar de que se Maxi se lesiona ou é castigado pode trazer Luis Filipe ao 11, dá uma ideia do rombo que é não ter Amorim.
CARREGA BENFICA!!!!
PS: Para cúmulo, para além de tentarem beneficiar os corruptos, aproveitam-se de nós benfiquistas para encherem a caixa registadora. Já viram o preço dos bilhetes?
.
Etiquetas: conluio, motivação
O Benfica terá em Janeiro um mês cheio de jogos complicados (há fáceis?) em que se vai poder rever o estofo desta equipa e principalmente a valia das alternativas, dado coincidir com a Taça da Liga, a saber:
Após uma boa vitória e no regresso da boa tradição com a Académica, e com o regresso de Javi Garcia, avizinha-se um jogo de altíssimo risco em Olhão.
